TEXTO DE CLAUDIA BAIBICH
Desejamos ser amados e aceitos por todos, mas isso é impossível e
lidar com a rejeição é preciso, é fato.
Na ânsia da aceitação, deixamos de ser, escondemos a nós mesmos
e assumimos incoscientemente, a imagem que será melhor acolhida.
Adotamos a persona conveniente e colocamos nossa máscara, "de olha
como eu sou legal" !!!
Esse processo de alienação de si mesmo, gera uma síndrome de conflitos
não aceitos, não elaborados, resultando num vazio, que nada, nem
ninguém consegue preencher. As nossas emoções e crenças interagem
com as expectativas do outro, e quando desejamos que este outro nos
admire, mesmo não correspondendo às expectativas dele, acabamos
por sufocar nossa essência. Das duas uma, ou matamos o que realmente
somos, e assumimos uma persona adequada a essa relação e nos tornamos uma espécie de mortos vivos; ou assumimos a nós mesmos e
o outro que nos aceite, tale qual somos. E se o outro, seja amante, amigo
parente ou um grupo, não aceitar quem somos e pensamos que vá
beijar espelho!
O resgate de nós mesmos, impõe-se imperativo sobre a aceitação de
nossa sombra, sobre a aceitação de ser quem se é, sem transferir para
nada nem ninguém aquilo que nos pertence. É necessário pararmos de
idolatrar o outro, caso contrário, ele (seja amante, familiar ou grupo...)
não nos respeitará jamais. Quando abrimos mão de quem somos, para
agradar a alguém e se ainda assim, esse alguém nos dispensa, quando
lhe for conveniente, toda aquela sombra reprimida emerge como uma
tsunami inundando nossa falsa imagem. A negação da sombra, às vezes
é tão forte, que passamos acreditar na imagem que cremos nossas.
A sombra reprimida é traiçoeira, é perigosa, e acredite armamos, nosso
próprio campo minado, uma hora...
Desejamos ser amados e aceitos por todos, mas isso é impossível e
lidar com a rejeição é preciso, é fato.
Na ânsia da aceitação, deixamos de ser, escondemos a nós mesmos
e assumimos incoscientemente, a imagem que será melhor acolhida.
Adotamos a persona conveniente e colocamos nossa máscara, "de olha
como eu sou legal" !!!
Esse processo de alienação de si mesmo, gera uma síndrome de conflitos
não aceitos, não elaborados, resultando num vazio, que nada, nem
ninguém consegue preencher. As nossas emoções e crenças interagem
com as expectativas do outro, e quando desejamos que este outro nos
admire, mesmo não correspondendo às expectativas dele, acabamos
por sufocar nossa essência. Das duas uma, ou matamos o que realmente
somos, e assumimos uma persona adequada a essa relação e nos tornamos uma espécie de mortos vivos; ou assumimos a nós mesmos e
o outro que nos aceite, tale qual somos. E se o outro, seja amante, amigo
parente ou um grupo, não aceitar quem somos e pensamos que vá
beijar espelho!
O resgate de nós mesmos, impõe-se imperativo sobre a aceitação de
nossa sombra, sobre a aceitação de ser quem se é, sem transferir para
nada nem ninguém aquilo que nos pertence. É necessário pararmos de
idolatrar o outro, caso contrário, ele (seja amante, familiar ou grupo...)
não nos respeitará jamais. Quando abrimos mão de quem somos, para
agradar a alguém e se ainda assim, esse alguém nos dispensa, quando
lhe for conveniente, toda aquela sombra reprimida emerge como uma
tsunami inundando nossa falsa imagem. A negação da sombra, às vezes
é tão forte, que passamos acreditar na imagem que cremos nossas.
A sombra reprimida é traiçoeira, é perigosa, e acredite armamos, nosso
próprio campo minado, uma hora...
Claudia Baibich.
2 comentários:
Mas como ignorar a necessidade de ser amado pode ser substituida sem dor e vazio? As vezes achamos q o outro sempre poderia dar mais, talvez e somente aquilo q a pessoa tem a nos oferecer. Como sair deste estado sem ter q abracar o chao??
O que a pessoa tem a nos oferecer?
Será que essa pessoa não deseja ser amada sem ter "trabalho", sem assumir posturas, de modo francamente egoísta?
Obrigada pela visita!
Claudia Baibich
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